O delegado Fabiano Fonseca Barbeiro, que pediu a suspensão do WhatsApp em dezembro do ano passado, defendeu que, enquanto a empresa não se adequar à legislação do país, o serviço continue a sofrer sanções, tais como a que sofreu no ano passado, segundo o Brasil Post. O delegado alega que a empresa deve atuar sob regras claras.
"Preciso de uma solução, vou buscar as que estão ao meu alcance neste exato momento, pedir ao judiciário para que novamente conceda uma suspensão. Posso fazer isso, já tenho outros pedidos em andamento.Também posso buscar, em paralelo, a representação criminal contra os representantes dessas empresas no Brasil", afirma o delegado à publicação, que pretende buscar na Justiça formas de padronizar o acesso a informações, tanto do WhatsApp quando de serviços semelhantes.
“Hoje é WhatsApp, mas pode ser Telegram e por aí vai. É preciso caminhos legais para que isso não se repita", comenta o investigador. No dia 17 de dezembro do ano passado,a Justiça determinou o bloqueio do WhatsApp no Brasil por 48 horas, por causa de um processo criminal que corria em segredo.
Fonte: Noticiasaominuto |