Em
apenas um mês, a chegada de remédios genéricos e similares do Viagra já
mudou o cenário do mercado de remédios para disfunção erétil. Em julho,
um mês após a chegada dos novos medicamentos às farmácias, houve um
aumento de 47,5% na venda desses produtos. Dados da consultoria IMS
obtidos pelo R7 indicam que o consumo de remédios para impotência saiu
de 2,15 milhões de comprimidos em junho para 3,17 milhões em julho.
Dos dez remédios mais vendidos em julho, cinco são genéricos ou similares (clique aqui e entenda a diferença entre os modelos de produto), representando 42,5% dos comprimidos comercializados no mês. Todos são fabricados por empresas do grupo EMS. Eles foram responsáveis por 24,2% do dinheiro ganho com a comercialização dos medicamentos – como custam mais barato, em geral dão um faturamento menor para as fabricantes.
A principal razão para essa mudança é a questão do preço. Enquanto o Cialis custa em torno de R$ 40 por comprimido e o Viagra, no novo valor, sai por R$ 15, um genérico fica em torno dos R$ 10.
Mesmo antes do lançamento dos genéricos, no fim de junho, houve uma mudança importante nessa competição. Depois de perder a exclusividade sobre a produção do Viagra, a Pfizer, que fabrica o remédio, resolveu contra-atacar e anunciou um corte de 50% no preço do produto. Com isso, a pílula azul, que há anos ficava atrás do principal concorrente, o Cialis, do laboratório Eli Lilly, assumiu a liderança e ficou com 37,2% das pílulas vendidas, contra 28,9% do rival.
Dos dez remédios mais vendidos em julho, cinco são genéricos ou similares (clique aqui e entenda a diferença entre os modelos de produto), representando 42,5% dos comprimidos comercializados no mês. Todos são fabricados por empresas do grupo EMS. Eles foram responsáveis por 24,2% do dinheiro ganho com a comercialização dos medicamentos – como custam mais barato, em geral dão um faturamento menor para as fabricantes.
A principal razão para essa mudança é a questão do preço. Enquanto o Cialis custa em torno de R$ 40 por comprimido e o Viagra, no novo valor, sai por R$ 15, um genérico fica em torno dos R$ 10.
Mesmo antes do lançamento dos genéricos, no fim de junho, houve uma mudança importante nessa competição. Depois de perder a exclusividade sobre a produção do Viagra, a Pfizer, que fabrica o remédio, resolveu contra-atacar e anunciou um corte de 50% no preço do produto. Com isso, a pílula azul, que há anos ficava atrás do principal concorrente, o Cialis, do laboratório Eli Lilly, assumiu a liderança e ficou com 37,2% das pílulas vendidas, contra 28,9% do rival.