O conjunto dos trabalhadores -
médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, Tarm (telefonista
Auxiliar de Regulação Médica) condutores socorristas, e técnicos
motociclistas -, definirão pela greve como último recurso para
denunciar as condições inadequadas de funcionamento do serviço, além da
carência de profissionais e do arrocho salarial que já dura cinco anos.Segundo
o Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed), os trabalhadores
sofrem com os baixos salários e com a insegurança pela falta do vínculo
trabalhista, além da sobrecarga de trabalho e deficiência de pessoal,
já que pelas mazelas enfrentadas, muitos desistiram de continuar no
serviço. |