Guilherme Longo e Natália Ponte, padrasto e mãe do menino
Joaquim, passaram mais um dia na Delegacia de Investigações Gerais de Ribeirão
Preto. Ontem, eles voltaram a ser ouvidos pela psicóloga que traça o perfil de
ambos. Eles não tiveram contato um com o outro e o teor do que falaram não foi
informado.
O delegado Paulo Henrique Martins de
Castro disse que ainda aguarda os resultados dos exames feitos em tecidos e no
sangue da criança. Também não conta até agora com todos os relatórios
detalhados das ligações telefônicas feitas e recebidas pelo casal e pessoas
próximas. O delegado disse que estuda pedir a prorrogação do prazo para que
continuem na cadeia caso o fim das investigações atrase.
O promotor Marcus Túlio Nicolino,
responsável pelo caso, disse que deverá pedir uma nova reconstituição do sumiço
do menino, dessa vez com o trajeto indo da casa, no Jardim Independência até a
ponte do Rio Pardo, onde vai desaguar o córrego Tanquinho, que passa perto do
imóvel. |