As últimas gerações de seres humanos experimentaram o maior aumento da expectativa de vida da história dos primatas. Não só vivemos mais tempo, mas nossas vidas também são muito mais saudáveis do que antes.
As razões para este aumento são relativamente óbvias: se deve em grande parte aos avanços da medicina e da saúde pública, que melhoraram as chances de sobrevivência de bebês e reduziu o número de mortes por doenças nos primeiros anos de vida.
Nos últimos 200 anos, por exemplo, a expectativa de vida na Suécia saiu de cerca de 30 anos para mais de 80. Ou seja, um bebê nascido hoje na Suécia pode viver mais que o dobro de um nascido no século 19.
No entanto, apesar deste aumento significativo, a diferença entre a longevidade de homens e mulheres quase não foi reduzida, segundo um novo estudo publicado na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
"E isso não ocorre apenas entre seres humanos", explica à BBC Mundo Fernando Colchero, pesquisador do centro Max Planck, na Dinamarca, e coautor do estudo "Mas também em outros primatas."
As últimas gerações de seres humanos experimentaram o maior aumento da expectativa de vida da história dos primatas. Não só vivemos mais tempo, mas nossas vidas também são muito mais saudáveis do que antes.
As razões para este aumento são relativamente óbvias: se deve em grande parte aos avanços da medicina e da saúde pública, que melhoraram as chances de sobrevivência de bebês e reduziu o número de mortes por doenças nos primeiros anos de vida.
Nos últimos 200 anos, por exemplo, a expectativa de vida na Suécia saiu de cerca de 30 anos para mais de 80. Ou seja, um bebê nascido hoje na Suécia pode viver mais que o dobro de um nascido no século 19.
No entanto, apesar deste aumento significativo, a diferença entre a longevidade de homens e mulheres quase não foi reduzida, segundo um novo estudo publicado na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
"E isso não ocorre apenas entre seres humanos", explica à BBC Mundo Fernando Colchero, pesquisador do centro Max Planck, na Dinamarca, e coautor do estudo "Mas também em outros primatas."
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