O Grupo Especializado de Repressão aos Crimes Eletrônicos da Polícia Civil da Bahia investiga uma fraude denominada “boleto bancário”, que alcança valor de R$ 22 mil. A vítima foi a Congregação das Religiosas Franciscanas Imaculatinas, gestora do Instituto Nossa Senhora da Assunção. No Boletim de Ocorrência registrado na quarta-feira (16) pela gestora da Congregação, foi constatada a fraude que geralmente consiste na instalação de um vírus no computador da vítima. Ao utilizar o serviço de Internet Bakink para realizar pagamento, ao ser impresso um boleto bancário este é impresso, porém com as barras magnéticas ilegíveis, obrigando a vítima a digitar os números do código de barra fraudados. Mas, diversamente do que é impresso no boleto como beneficiado, este valor é transferido para uma conta de um integrante da associação. A polícia recomenda cautela neste tipo de operação. Empresas devem reservar um computador só para essas operações. Já para o usuário doméstico é bom sempre antes de validar a transferência verificar o beneficiário do valor quando aparece o nome na tela do computador e verificar se realmente confere com o destinatário do pagamento, além de manter um antivírus atualizado.
Fonte:BN
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