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Main » 2014 » Julho » 21 » MÃE DE CRIANÇA MORTA EM AMARGOSA RELATA QUE POLICIAL ENTROU EM SUA CASA ATIRANDO E QUESTIONA: "SERÁ QUE VAI FICAR POR ISSO MESMO?"
4:14 PM
MÃE DE CRIANÇA MORTA EM AMARGOSA RELATA QUE POLICIAL ENTROU EM SUA CASA ATIRANDO E QUESTIONA: "SERÁ QUE VAI FICAR POR ISSO MESMO?"

Adrielle Almeida Santos é mãe da criança de apenas um ano que foi morta com um tiro na cabeça no município de Amargosa. O suspeito de ter deflagrado o disparo que matou Vitória é um policial, que é vereador na cidade de Cachoeira. Neste domingo (20), a população e família da vítima realizaram uma manifestação pacífica em prol da justiça e paz para a cidade. Em entrevista exclusiva ao repórter Ney Baccely da Recôncavo FM, na manhã desta segunda-feira (21), Adrielle explicou que seu esposo estava trabalhando o dia todo num bar próprio, a tarde quando chegou em casa pegou a criança no colo e sentou no sofá enquanto ela preparava o café da família, “quando eu estava na cozinha, o policial chegou gritando: ‘perdeu, perdeu, v****’ e atirando, aí meu marido quando percebeu o tiro na minha filha começou a gritar desesperadamente e a colocou em cima da cama”, contou, acrescentando que olhou para a criança e percebeu que sua cabeça estava aberta, porém nesse momento quando pediu ajuda ao policial o mesmo negou e simplesmente saiu. A dona de casa informou ainda que saiu pela rua correndo e pedindo ajuda com sua filha nos braços, “minha filha ainda estava respirando, quando eu entrei no carro e outro policial que me levou até o hospital e ao chegar lá me deixou e arrastou o carro, sem procurar saber como ela estava”, completou.

Vitória foi morta com um tiro na cabeça/Foto: Voz da Bahia.

A mãe da criança contou que assistiu a uma reportagem onde dizia que o policial não entrou em sua residência e não tinha feito nada, situação que causou indignação na família. Segundo ela, o acusado chegou a casa já atirando, tanto que há marcas de tiro na parede e o seu celular caiu dentro da casa, “meu marido falou que tinha matado minha filha, ele disse: ‘matou uma des*****, eu vim atrás daquele v****’”, relatou, complementando que se o oficial pedisse para adentrar na casa para pegar o procurado podia ficar a vontade, mas matar a sua filha não. “Como vou entrar na minha casa sem ver minha filha? Como vou viver sem ela? Será que a justiça vai deixar isso impune? Será que eu vou perder minha filha e vai ficar por isso mesmo? Será?”, questionou. Adrielle afirmou que nenhuma autoridade que esteve na cidade se preocupou em, ao menos, ir à casa da família para prestar qualquer tipo de apoio. Ela salientou que está sofrendo muito com a perda da sua filha, principalmente ao acordar e ver que a criança não está ao seu lado. Muito emocionada, a mãe concluiu a entrevista dizendo que sua filha era uma criança educada e todos que a conhecia gostava muito dela.

Fonte: Voz da Bahia

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