Após
matéria do Correio da Bahia, que provavelmente a fábrica da
Vulcabras/Azaléia de Itapetinga seria transferida para Nova Dehli,
capital da Índia, muitos funcionários entraram em contato com a nossa redação para saber o que será deles e de suas famílias - já que
não há empregos na Região do Vale do Gongogi por falta de gestores
públicos preocupados com desenvolvimento social de suas comunidades. Entramos em contato com os principais acionistas,
executivos e com a própria assessoria da presidência da
Vulcabras/Azaléia. Segundo
a assessoria de imprensa da Azaléia, o jornalista responsável pela
matéria intitulada "Vulcabras/Azaléia demite na Bahia e abre fábrica na
capital indiana", literalmente se equivocou com as declarações do
presidente da Vulcabras/Azaléia, Senhor Milton Cardoso, divulgando que a
fábrica seria fechada. Ainda
de acordo com a assessoria, atualmente, a empresa tem 17.200
funcionários e 1.800 foram demitidos desde o início do ano até este mês
por conta de importações ilegais no país que vem prejudicando a
indústria de calçados como um todo, não especificamente a Azaléia. Executivos
e acionistas da Vulcabras/Azaléia ouvidos pelo Iguaí O Santo são
unânimes em afirmar que estes anúncios "terroristas" de funcionários da
referida fábrica são produzidos para multiplicar medo e aumentar
rendimento dos operários, e, simplesmente forçar o governo estadual da
era Jaques Wagner "abrir" mãos de impostos baianos. Esperamos que todos os impasses da continuação da
fábrica de calçados Azaléia sejam resolvidos o mais rápido possível -
pelo bem das pessoas que dependem do suor jorrado na Vulcabras. -- Iguaí Santos
Email: iguaiosanto@gmail.com |