No esquema de fraude contra o fisco estadual e de concorrência desleal em licitações públicas, alvo da operação Aleteia, deflagrada no sábado (14) em Salvador e São Paulo, Rafael Prado Cardozo, abriu mais de 15 empresas nos últimos anos em nomes de pessoas que seriam funcionários dele. O grupo Matos participa das licitações ao lado do grupo de Rafael simulando competição. Rafael e a esposa Ariana Nasi tinham como laranja Maria de Fátima Andrade Silva, que foi presa neste domingo (15).
O casal foi preso em São Paulo pela acusação de crimes como sonegação fiscal e fraude em contratos com estados e municípios, aos quais chegavam a fornecer materiais escolares e de escritório pirateados. O casal, segundo o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), da Polícia Civil, o casal deve ser transferido de São Paulo para a Bahia em breve.
A força-tarefa também prendeu o empresário Cesar Matos, em Salvador, no Horto Florestal, no Edifício Lumiere. Os outros acusados que tiveram o mandado de prisão expedidos são os irmãos Bruno Matos e Ricardo Matos, esse mora na Valdemar Falcão, em Brotas, mas estão foragidos.
Estão foragidos ainda três funcionários Washington Luiz Cidreira Mendes, Marcos Menezes e Tatiane Ramos. No total, são nove mandados de prisão expedidos. Em coletiva, agentes informaram que são mais de 20 empresas envolvidas no esquema, todas elas em nomes de laranjas.
A operação foi batizada de Aleteia porque este é o nome do espírito da verdade na mitologia grega que se opõe à mentira. Participam da coletiva o delegado do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), Marcelo Sanfron, o promotor do MP, Luis Alberto Vasconcelos e Sheilla Cavalcante, inspetora fazendária da secretaria da Fazenda (Sefaz).
Estão foragidos ainda três funcionários Washington Luiz Cidreira Mendes, Marcos Menezes e Tatiane Ramos. No total, são nove mandados de prisão expedidos. Em coletiva, agentes informaram que são mais de 20 empresas envolvidas no esquema, todas elas em nomes de laranjas.
A operação foi batizada de Aleteia porque este é o nome do espírito da verdade na mitologia grega que se opõe à mentira. Participam da coletiva o delegado do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), Marcelo Sanfron, o promotor do MP, Luis Alberto Vasconcelos e Sheilla Cavalcante, inspetora fazendária da secretaria da Fazenda (Sefaz).
Fonte: Bocaonews |