A nova composição do grupo que estará a frente dos trabalhos na Câmara de Vereadores de Capim Grosso no biênio 2015/2016 foi definida durante o encerramento dos trabalhos do legislativo na manhã desta terça-feira, 16.
Após um processo eleitoral tranquilo a Chapa de número 2, formada pelos edis Veroneidson (Presdiente), Bruno Vitor (Vice-Presidente), Vanderley (1º Secretário) e Antônio de Braz (2º Secretário), obteve 7 votos contra apenas 3 da Chapa de número 1, composta pelos vereadores Manoel (Presidente), Vado Verdes Mares (Vice-Presidente), Samoel Moto Táxi (1º Secretário) e Arivelton (2º Secretário).
A eleição foi supervisionada pelo advogado da casa, Dr.Fernando, com o acompanhamento dos vereadores Arivelton e Frank Neto, estes indicados por suas respectivas chapas.
Os votos dos vereadores para cada chapa:
Antônio de Braz – Chapa 2
Arivelton Mota – Chapa 1
Bruno Vitor – Chapa 2
Frank Neto – Chapa 2
Gilberto do Peixe – Chapa 2
Manoel Fernandes – Chapa 1
Samoel Moto Táxi – Chapa 2
Vanderley – Chapa 2
Veroneidson – Chapa 2
Vado Verdes Mares – Chapa 1
Hildete Silva – Voto em Branco. A vereadora explicou posteriormente que a intenção era votar na Chapa 2, porém admitiu ter cometido um equívoco durante a marcação na cédula de papel.
Ao final da eleição cada um dos edis ocuparam a tribuna para justificar seus respectivos posicionamentos, dentre eles o presidente eleito Veroneidson, que parabenizou o vereador Manoel Fernandes pela gestão, fazendo apenas uma ressalva quando disse que faltou um pouco mais de ousadia, o que ele pretende implantar nos próximos dois anos. Afirmou que terá como prioridades em sua gestão o tratamento igualitário a todos os pares da casa e a contratação de uma emissora de rádio para que as sessões do legislativo possam chegar às residências de todos os munícipes.
O prefeito Sivaldo Rios chegou pouco antes do final dos trabalhos e durante um breve discurso na tribuna parabenizou a todos os edis pelo trabalho desempenhado e, como já havia falo em ocasiões anteriores, reafirmou a sua posição de não interferir no processo dizendo que toda e qualquer decisão sobre o mesmo caberia somente ao legislativo.
Por: Milton Santos./Da redação do Grupo Jorge Quixabeira.
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