Após ser estabelecido novo
salário mínimo, que entrou em vigor na quarta-feira (1º) no valor de R$ 724, as
administrações municipais acreditam que terão problemas para arcar com os
custos do funcionalismo público. A informação foi confirmada pela presidente da
União dos Municípios da Bahia (UPB), Maria Quitéria (PSB), prefeita de Cardeal
de Silva. "Mais ou menos 60% da folha de pagamento das prefeituras é de salário
mínimo. Esse reajuste significa um impacto de 14% a 15% a mais na folha”,
explicou a gestora, em entrevista ao jornal Correio. De acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, o custo com servidores públicos não pode ultrapassar
54% do gasto anual, porém, nas contas da UPB, o novo valor do salário mínimo
compromete, em média, 67% da receita das cidades baianas. Quitéria afirmou que
a saída é a demissão de funcionários. fonte: Brumado Noticias
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