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Main » 2015 » Maio » 22 » SALVADOR : RACHADURAS AUMENTAM E 3 PRÉDIOS CONTINUAM INTERDITADOS
3:55 PM
SALVADOR : RACHADURAS AUMENTAM E 3 PRÉDIOS CONTINUAM INTERDITADOS

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) deve determinar em até 72 horas se os moradores dos três imóveis que correm risco de desabar na rua Potiraguá, no bairro de Pernambués, em Salvador, poderão ou não entrar nas residências para recolher os pertences que tiveram de deixar no local após saírem às pressas. Segundo o subcoordenador de Resposta ao Desastre da Codesal, Francisco Costa Júnior, uma vistoria realizada nesta sexta-feira (22) constatou que as rachaduras dos prédios aumentaram de tamanho em um dia.

 

"Fizemos monitoramento das rachaduras e nessa inspeção vimos que, realmente, as rachaduras aumentaram de ontem para hoje. Então, os prédios continuam interditados. Há risco de desabamento. Nós vamos continuar fazendo o acompanhamento das rachaduras e demos um prazo entre 48 a 72 horas para ver se as pessoas podem ou não adentrarem para recolher os pertences", explicou o subcoordenador ao G1.

Francisco Costa afirma que os três prédios possuem rachaduras e correm risco de desabar. Ele conta que avaliações mais detalhadas irão informar a causa do problema. Para alguns moradores, o problema na fundação de um dos prédios, que teria sido construído usando a parede dos outros como sustentação, seria o motivo.

"A chuva pode ter sido um fator contribuinte, mas estamos avaliando porque pode ter sido um problema de estrutura de um dos prédios. O edifício do meio, com nove andares apresentou um recalque na fundação e abalou os imóveis vizinhos, um também com nove andares e outro com quatro", explicou Francisco.

O subcoordenador conta que cerca de 40 famílias residem nos três imóveis. Eles tiveram de deixar as residências na quinta-feira (21) e, segundo ele, não é possível determinar se poderão voltar ou não a viver nas residências.

"A situação é de risco. Primeiro vamos ver quando poderão retornar para pegar os pertences. Para morar é um outro estudo. Entedemos que a situação é difícil para as pessoas, sair de uma hora para outra e largar seus pertences. Eu me coloco na posição deles", relata.

Fonte: G1

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