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Main » 2011 » Outubro » 19 » SALVADOR: POLÍCIA APRESENTA BANDIDOS PRESOS DURANTE OPERAÇÃO CATRACA
9:00 AM
SALVADOR: POLÍCIA APRESENTA BANDIDOS PRESOS DURANTE OPERAÇÃO CATRACA


A prisão de quatro assaltantes neste fim de semana e apresentados à imprensa, na tarde desta terça-feira (18), na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), já é resultado de uma operação conjunta deflagrada pelas polícias Civil e Militar, com o objetivo de reduzir os índices de assaltos a coletivos em Salvador. A cidade foi toda mapeada pelas duas instituições, que vão atuar de forma simultânea e integrada em vários locais.

O coordenador do Grupo Especial de Repressão a Roubos a Coletivos (GERRC) da Polícia Civil, delegado Nilton Tormes, e o comandante da Operação Gêmeos, da Polícia Militar, capitão Paraíso, declararam aos jornalistas que, até o final do ano, a "Operação Catraca” estará presente nas áreas consideradas críticas da cidade, intensificando o policiamento ostensivo e promovendo blitze constantes.

"Levantamentos de campo e estatísticas nos fizeram perceber a necessidade de unir ainda mais os esforços para realização de operações conjuntas e com ações sincronizadas por parte das duas forças policiais, tendo como meta a redução dos índices de roubos a ônibus”, explicou o delegado Nilton Tormes, destacando os papéis da Polícia Civil na elucidação dos crimes, buscando autoria e materialidade, e da Polícia Militar no policiamento ostensivo e preventivo, evitando que o delito ocorra.

De acordo com o capitão Paraíso, a "Operação Catraca” integra uma série de ações policiais preventivas e repressivas previstas para o período do verão, quando os registros de assaltos em coletivos aumentam . "As polícias Civil e Militar sempre trabalharam em conjunto para reprimir os assaltos a coletivos e, depois de algumas reuniões com o delegado Tormes, estamos num momento de realinhamento para aplicação dos métodos de prevenção e repressão aos assaltos”, enfatizou o capitão Paraíso.

PRISÕES

Suspeito de praticar, pelo menos, seis assaltos na região da Estação da Lapa e Dique do Tororó, Uilson de Jesus Silva, 36 anos, foi preso, na noite desta segunda-feira (17), num ponto de ônibus nas imediações do Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues, na Avenida Centenário, após roubar um coletivo, em companhia de um parceiro, que conseguiu fugir.

No último sábado, uma guarnição da Polícia Militar prendeu Igor Reis de Cerqueira, 31 anos, e Ânderson Nílton da Silva Santos, 21, logo depois que a dupla saqueou os passageiros e o cobrador de um ônibus, no bairro de Pero Vaz. Um outro comparsa conseguiu escapar ao cerco policial. Ânderson e Igor são investigados pela participação em dezenas de assaltos na região central da cidade.

Um dia antes, na tarde da última sexta-feira (14), Leandro da Luz Neves, 20, assaltou um ônibus que fazia a linha Pirajá x Barra, de posse de um revólver, calibre 38. De acordo com o delegado Nilton Tormes, o assaltante costuma agir entre a Barra e o Campo Grande, tendo praticado, no mínimo, cinco roubos nas últimas semanas. Autuado em flagrante, ele ficará custodiado, ao lado de Igor, Ânderson e Uílson, na carceragem do Complexo Policial da Baixa do Fiscal.

PERFIL

Um levantamento realizado pelas polícias constatou que há um perfil definido entre os envolvidos nesta modalidade criminosa. "São jovens entre 16 e 28 anos, de baixa escolaridade, negros e quase 100% dependentes químicos”, explicou Tormes, lembrando que a maioria não tem profissão definida e que o dinheiro obtido com os assaltos é gasto em festas, no consumo de drogas e na aquisição de roupas de grife.

Para o capitão Paraíso, é possível observar também que esses jovens raramente agem sozinhos, fazem abordagens violentas, pois quase sempre estão sob efeito de substâncias entorpecentes e usam principalmente armas de fogo. Os criminosos também não têm um modus operandi definido, por vezes saqueando passageiros e cobrador e, em outras ocasiões, roubando apenas os passageiros. Normalmente agem em parceria.

"Já detectamos a existências de quadrilhas, cujos participantes se alternam para praticar os assaltos”, declarou Nilton Tormes. É comum encontrar ainda várias peças de roupas quando os assaltantes são presos. O capitão Paraíso enfatizou que, depois dos assaltos, os ladrões trocam de roupa para dificultar a identificação pela polícia.


Fonte: SSP/BA

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