Nesta quinta-feira, 14, na sala de reuniões da sede do Escritório Regional do Ministério Público de Jacobina, uma coletiva de imprensa onde foram apresentados um balanço da fiscalização realizada pelo Ministério Público e Vigilância Sanitária na apreensão de 1. 360 quilos de carnes com procedência ilegal e sem condições de consumo.

Treze estabelecimentos comerciais passaram pela fiscalização, e tiveram seus produtos apreendidos por prazo de validade expirado; Ausência de informação da procedência do produto;  Produtos deteriorados (inaptos ao consumo); 04. Carnes, em geral, de origem clandestina; 05. Acondicionamento indevido de diversos produtos alimentícios; e 06. Fracionamento do produto sem identificação (data, lote e prazo de validade).

Foi detectada, em diversos produtos apreendidos, notadamente nos originados na região, a ausência de data de validade, de fabricação, lote e procedência.

A vigilância sanitária de Jacobina encaminhará, no prazo máximo de 10 (dez) dias, cópias de todos os autos de apreensão e notificações pertinentes, bem como laudos, quando for o caso, para adoção pelo Ministério Público das providências necessárias.

Os produtos apreendidos nesta fiscalização em defesa do consumidor, foram encaminhados e descartados no aterro sanitário em Jacobina.

O trabalho desenvolvido pelo Ministério Público da Bahia tem como meta combater a carne clandestina onde teve inicio no ano de 2011 e pretende conseguir sanar ate o ano de 2023.

Os municípios da região receberam a mesma fiscalização nos próximos dias Mirangaba, Umburanas, Ourolândia, Caem, Várzea Nova, Serrolândia, Saúde, Caldeirão Grande, Miguel Calmon e Morro do Chapéu.

Na ação estiveram presentes os promotores de justiça: Rocío García Matos 4ª Promotoria de Justiça, Milena Moreschi de Almeida 5ª Promotoria de Justiça, Pablo Antônio Cordeiro de Almeida Promotoria de Justiça Regional.

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Fonte: Diario da Chapada