Na noite desta terça-feira, Cledson da Silva Oliveira, vigilante e a sua esposa Regiane da Silva Santana Santos, domestica, encaminhou sua bebê de 3 meses que estava passando mal para o HATS. Ela foi atendida e medicada pelo médico plantonista e enfermeiros que passaram a prestar os primeiros socorros.

“O enfermeiro pediu para eu dar leite na mamadeira a criança para hidratar, logo em seguida, ele pediu que desse mais leite, foi quando percebi que a barriguinha da minha menina estava durinha, chamei o médico, a criança ficou roxa e depois morreu nesta madrugada. Procurei os enfermeiros do hospital e todos sumiram, me deixando só, depois vieram pedindo para retirar a criança o mais rápido possível da sala de atendimento", declarou Regiane da Silva Santana mãe da vitima.

“Eu acho que possivelmente foi negligência, porque eu acho que deram duas injeções da mesma nela. Um enfermeiro chegou pra outra enfermeira e perguntou: "você já aplicou a injeção? A outra enfermeira aplicou a injeção?", Ela disse: "eu acho que ela já aplicou", mas mesmo com esta informação ele foi e aplicou outra injeção nela. Depois desta injeção ela veio a óbito rapidamente", Afirmou Cledson da Silva

Por volta das 08:30hs, Adriana, evangélica, junto a outros evangélicos sentiram a necessidade de orar pela criança no necrotério do Hats.

“Eu senti a necessidade de orar pela criança e a avó viu e sentiu uma reação, eu creio que Deus pai opera milagres”,  Afirma  Adriana.

O pai da criança que estava prestando queixa policial, ao receber a notícia veio ao necrotério e confirmou que a criança estava morta.

Prepostas do Hats informam que irão emitir uma nota de esclarecimento.

Fonte: Diário da Chapada