Muita consternação no velório e sepultamento de Leandro Ferreira Barros (apelidado de Léo Gordo, 29 anos), assassinado de forma cruel e violenta (possivelmente na madrugada de segunda-feira, 25), com dois tiros (na cabeça e nas costas), encontrado no interior do seu veículo Corsa Classic prata, Placa Policial NYY-9099, licenciado em Itapetinga.
Repercussão do crime na cidade e região:
O crime causou comoção geral na comunidade itapetinguense e repercutiu em todo o estado da Bahia. A Polícia tem a árdua missão, a de investigar e elucidar o crime o quanto antes possível. Até agora, pessoas ligadas à Léo foram ouvidas na Delegacia de Polícia, mas as informação não definem e nem apontam autoria do crime, o meio cruel empregado, a cena do crime, como se deu, a que horas aconteceu, quantas pessoas envolvidas na suposta execução, enfim, indagações que não calam a comunidade em geral.
Todos perguntam: Quem matou Léo? Porque o matou? Quantas pessoas estão envolvidas na morte de Léo? O crime foi executado no local onde o corpo foi encontrado? A quem pertence a arma do crime? Que tipo de arma foi usada no crime? Quais as linhas de investigações da Polícia? O que tem por trás da morte de Léo? Quanto tempo a Polícia vai precisar para definir autoria e elucidar o crime? E muitas outras…
Velório:
O corpo de Léo foi velado durante todo o tempo no Cerimonial PAX PERFEIÇÃO (na Avenida Cinquentenário) até às 16:00h desta terça-feira, quando o corpo deixou o local com destino ao Cemitério Parque da Eternidade (Nova Itapetinga). Durante o velório, centenas de pessoas da comunidade, autoridades, políticos, empresários, funcionários da EB Lava Car (empresa de Léo), funcionários e gerentes da Caixa Econômica Federal, comerciários, comerciantes, anônimos, populares, lotaram as dependências do Cerimonial para prestigiar o amigo e solidarizar-se com a família.
D. Sônia Ferreira Barros (mãe de Léo), o irmão, a avó e os demais parentes da vítima continuam em estado de consternação, choraram muito por conta da tragédia, da forma como o crime aconteceu. A mãe D. Sônia Barros por diversas vezes foi amparada por familiares e amigos mais próximos. Três momentos difíceis para uma mãe: 1º a notícia da morte trágica do filho; 2º a hora de fechar o caixão no encerramento do velório e preparação para sepultamento e 3º quando o caixão desce à cova.
Ela, em todos esses momentos, precisou ser amparada, pois já não tinha mais nenhuma condição física, psicológica para suportar tanta dor, conversava com o filho como se naquele momento ele a escutasse. A imagem que a família guarda de Léo é uma imagem bonita, de um homem jovem que sonhava com o sucesso, como empresário promissor, um homem de sorriso espontâneo, alegre, sonhador, feliz, conquistador de amizade, um jovem empresário que gostava de brincar, se divertir, curtia a vida, amava a vida.
Sepultamento:
O sepultamento aconteceu por volta das 16:30h desta terça-feira, 26, no Cemitério Parque da Eternidade (Nova Itapetinga) no jazigo da família (catacumba), cerimônia que foi acompanhada da família, amigos e admiradores. Momento de muita consternação, principalmente no momento em que a mãe dele debruçou sobre o caixão no momento de descer à sepultura.
O cortejo que saiu do Cerimonial Pax Perfeição até o Cemitério Parque da Eternidade foi acompanhado por centenas de pessoas, veículos, ônibus, motocicletas e os carros da funerária. A passagem do cortejo pelas ruas da cidade causava ainda mais admiração por Léo, pois a comunidade não tinha dimensão do quanto ele era querido em Itapetinga. Muitas pessoas saíam nas portas, janelas e passeio, de onde acenavam com um semblante de tristeza pela morte violenta de Leandro Ferreira Barros (apelidado de Léo Gordo), sem ao menos conhecê-lo pessoalmente.
Fonte: Itapetinga na midia