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Main » 2014 » Outubro » 22 » FEIRA DE SANTANA: ACUSADO DE ATEAR FOGO EM COMERCIANTE NÃO PODE SER PRESO POR CONTA DA LEI ELEITORAL
3:57 PM
FEIRA DE SANTANA: ACUSADO DE ATEAR FOGO EM COMERCIANTE NÃO PODE SER PRESO POR CONTA DA LEI ELEITORAL

O acusado de atear fogo e matar o comerciante Manoel Carlos Santana, 61 anos se apresentou à polícia acompanhado por dois advogados na manhã desta quarta-feira (22), na Delegacia de Homicídios, situada no Complexo de Delegacias de Feira de Santana.

Gerônimo Navarro da Silva Filho, conhecido como Júnior ou Cabelinho, é apontado pela polícia como autor do crime que chocou a população baiana.

De acordo com o delegado João Uzzum, há dados suficientes para comprovar a culpabilidade do acusado no homicídio e que diversas câmeras do sistema de segurança de estabelecimentos comerciais e da Secretaria Municipal de Prevenção a Violência (Seprev) registraram toda a ação.

A prisão preventiva do acusado, que não tem passagens pela polícia, foi decretada, porém devido a Lei Eleitoral (caput do art. 236), o mesmo só poderá ser preso 48 horas após o encerramento das eleições.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o delegado informou que o objetivo de Júnior era matar a esposa da vítima, Vera Lúcia, por conta de um imóvel.

“Essa senhora adquiriu um imóvel há muitos anos no conjunto Feira IX por meio de financiamento, passou pra frente e não transferiu o imóvel. Muita gente morou lá, sendo que a última foi a mãe de Junior. Esse imóvel foi a leilão, porque havia uma empresa em nome de Vera Lúcia e a Justiça do Trabalho leiloou para pagar verbas rescisórias da empresa e essas pessoas foram intimadas a saírem do imóvel - que foi uma situação legal. Mas esse indivíduo não satisfeito resolveu matar a senhora Vera Lúcia. Ele foi ao local, encontrou o esposo dela, que não tem nada a ver com o caso, e cometeu esse crime bárbaro e covarde”, contou Uzzum.

Antes de morrer a vítima disse o nome do acusado para várias pessoas. “Júnior estava acompanhando por uma segunda pessoa, que estamos realizando diligências para localizar e não há duvida de houve a intenção de matá-lo de forma lenta porque ele imobilizou, algemou, derramou um líquido inflamável e acendeu um fósforo. Acredito que por vingança. Um elemento covarde de personalidade doentia”, concluiu.

Manoel Carlos morreu na tarde de domingo (19) no Hospital Geral Clériston Andrade, onde estava internado desde a tarde de sábado, quando foi torturado e teve 99% do corpo queimado na distribuidora de frangos, de sua propriedade, localizada na Avenida João Durval

Junior ainda está sendo ouvido e a reportagem do Acorda Cidade está no complexo acompanhando o caso.

Fonte: Informações do repórter Aldo Matos

 

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