Pesquisadores
da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), afirmam que homens com testículos
menores conseguem se envolver mais na criação de filhos. Eles teriam mais
chances de se envolver com tarefas como troca de fraldas, alimentação e banho.
De acordo com o tamanho dos testículos, foram também encontradas diferenças nas
atividades cerebrais dos pais quando eles olhavam imagens de seus filhos. Além
desses dados, a pesquisa também sugere que outros fatores, como normas
culturais, também estejam associados ao tamanho dos testículos. No mundo
animal, níveis de promiscuidade e tamanho dos testículos têm uma ligação forte,
com a tendência dos animais com testículos maiores de copular com o maior
número de fêmeas. O levantamento investiga uma teoria evolutiva sobre o balanço
entre investir tempo e esforços para copular ou empregar essa energia em criar
os filhos. Fonte: BBC. |