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Main » 2012 » Setembro » 20 » CASO SOUZA: ADRIELE NEGA SER GAROTA DE PROGRAMA E CONTA MAIS SOBRE O EPISÓDIO
9:35 AM
CASO SOUZA: ADRIELE NEGA SER GAROTA DE PROGRAMA E CONTA MAIS SOBRE O EPISÓDIO

Responsável pela denúncia de agressão que sofreu por parte do atacante do Bahia Souza, Adriele dos Santos Cerqueira, 22 anos, em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias, falou sobre a confusão na festa na casa do ídolo tricolor, negou ser garota de programa e avisou que já contratou um advogado para tomar medidas judiciais contra o camisa 9. Inicialmente nervosa e indignada, ela chegou a interromper a ligação duas vezes de forma abrupta: "Quero que Souza e os amigos dele danem-se todos. Infelizmente, eu não tenho o dinheiro que Souza tem para comprar testemunhas. A casa era dele, os amigos eram dele. Minhas amigas não querem se envolver, mas, se forem chamadas para serem ouvidas, elas vão falar a verdade. No mais, cabe à polícia investigar, tá bom?”. Novamente contatada por mensagem de texto, Adriele enfim resolveu retornar o contato e esclarecer detalhes ainda desconhecidos sobre a fatídica madrugada de terça-feira (18), bem como da sua vida pessoal. Abalada com o episódio e gripada, ela diz ter saído do estado para descansar, após se licenciar por tempo indeterminado do trabalho, onde atua como secretária com carteira assinada, até se recuperar física e mentalmente. A jovem assegura que, ao contrário do que foi divulgado por parte da imprensa, ela não é garota de programa. "Eu não tenho necessidade de fazer esse tipo de trabalho não”, atestou, sem confirmar em que estabelecimento presta serviço. Ela estudou Engenharia de Produção, na Faculdade Área 1, até o terceiro semestre, quando precisou trancar a matrícula por falta de condições financeiras. "Se eu fosse garota [de programa] já era para eu estar bem rica, né?”, comparou. Apesar de já ter "namorado sério” outro atleta do Fazendão, ela afirmou que não acompanha o dia-a-dia do Esquadrão de Aço: "Sou torcedora do Vitória”...

A secretária conheceu Souza por intermédio de amigos de outros jogadores e, em ocasiões diferentes, "ficou” com ele "algumas vezes”, entretanto o atleta nunca havia se mostrado agressivo. Adriele reiterou que, assim como em baladas anteriores, no dia do incidente tudo ia bem desde o início da confraternização, à tarde, na casa do goleiro Marcelo Lomba, até que, na residência do "Caveirão”, no Condomínio San Francisco, em Villas do Atlântico, em Lauro de Freitas, a coisa desandou. "Ele usou palavras ofensivas. O amigo dele [Cacau] se precipitou e me colocou para fora da festa, de forma agressiva, e ele também”, relatou, ao salientar que todos "estavam muito altos” e o artilheiro "tinha bebido bastante”. "Eu fiquei surpresa. Me senti humilhada, ofendida. Ainda mais que tinham pessoas que eu não conhecia e amigas que eu tinha levado. Falava muito bem dele. Eu fiquei decepcionada”, lamentou.

A moça precisou imobilizar o pé direito, que teria sido contundido na queda que sofreu depois de ser supostamente empurrada por Cacau e chutada por Souza. Apesar de Adriele garantir que Lomba e o zagueiro Titi, capitão tricolor, não estavam presentes no momento da confusão, ela não pretende manter amizade com nenhum dos dois. "Como diz o ditado, aquilo que não me acrescenta não me faz falta”, parodiou. A jovem prometeu processar Souza, que, em nota oficial, a acusou de ser "uma pessoa que está buscando visibilidade na mídia”. "Já estou acionando. Já foi tudo encaminhando para a Justiça. Quero que seja feita justiça, para todo mundo ver que não quero me promover. Não preciso disso”, alertou, sem saber precisar que tipo de ação será adotada. Quanto ao inquérito policial, disse esperar "profissionalismo” do delegado titular da 23ª DT, Joelson Reis, responsável pela apuração do caso. Ela já fez o exame de corpo delito e aguarda o resultado do laudo ser divulgado, em data não definida pela Polícia Civil. Para Adriele, a lição que tirou do ocorrido é que "não se deve confiar nas pessoas”. "Eu sou uma pessoa boa, que ajudo muitas amigas. Infelizmente, o que aconteceu comigo foi uma fatalidade que poderia acontecer com qualquer pessoa. Tem dois dias que não consigo almoçar ou tomar café. Estou abatida, deprimida”, definiu-se. Solteira e sem filhos, Adriele dos Santos Cerqueira conta com o apoio da família e de outros amigos para superar o trauma. Sua meta agora, segundo ela, é retornar ao trabalho em poucos dias e retomar os estudos no próximo ano.


Fonte: Bahia Notícias


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