A Câmara Municipal de Vereadores de Capim Grosso realizou nesta quinta-feira (04), no período da manhã, uma sessão extraordinária para tratar da constante queda de energia elétrica no município.
A sessão foi presidida pelo Vereador Vivaldo Moreira (Vado Verdes Mares), que substituiu o presidente da casa Ver. Manoel Fernandes, que está se recuperando de uma intervenção cirúrgica, que contou com a presença dos Vereadores: Bruno da Dengue, Arivelton Mota, Professor Nei, Dete de Pedrinho, Franklin Neto, Samoel Moto taxi, Antonio de Brás, os representantes da Coelba; Bruno Mota, Gestor de Serviços da Região Norte, Leonardo Miranda, Gestor de Controle de Operações da Região Norte, Jezer Pacheco, Gestor de Atendimento e Dourivaldo Alves, Coordenador de Relacionamento da Agência Jacobina, Empresário Eron, Representando a Associação Comercial, Dr. Daniel Novais, Secretário de Assistência Social, Sandra Martins, Presidente STTR, comunidade e a imprensa capimgrossense.
Os representantes da Coelba expuseram as atividades da mesma em nossa região, especialmente no município, como também responderam as perguntas que lhe foram formuladas.
Pelo que foi exposto a queda de energia na maioria das vezes é causado por problemas atmosféricos ou então colisões com postes e outras ocorrências causados por agentes externos. Sobre danos causados aos aparelhos elétricos em virtude da queda de energia, o consumidor foi orientado a procurar um preposto da empresa ou então telefonar para o 0800, para que sejam tomadas as providências necessárias que o caso exige. Outras situações foram levantadas, como por exemplo: Postes localizados no meio da rua, instalação de energia na zona rural, entre outras.
Apesar de tudo que foi dito pelos engenheiros da Coelba, não ficou bem claro as medidas que serão tomadas para evitar que as quedas na energia tornem a acontecer, por coincidência enquanto estávamos na sessão foi registrado uma dessas ocorrências.
Esperamos que sejam solucionados os problemas relativos ao fornecimento de energia em nosso município, pois a população não suporta mais com tantos transtornos.
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Da redação do Grupo Jorgequixabeira
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